Que saudades dos resineiros
Pelas encostas dos pinhais a cantar
Sempre apressados de machadinha na mão
De pinheiro em pinheiro a corcódea tirar.
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As resineiras com a sua espátula na mão
Os púcaros tinham de despejar
Depois de encher o caneco
Ao barril iam vazar
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O aluguer do pinheiro para a
extração
Era anual com acordo só de falar
Pagavam no meu tempo 3$50, cada
Era uma grande ajuda, para as despesas do Lar.
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